Vazio by Vazio S/A

Vazio S/A Arquitetura e Urbanismo mistura prática de arquitetura com pesquisas sobre vazios urbanos.

Buscamos uma postura propositiva e ativa: uma visão da informalidade, dos vazios e do mercado como algo que possa nos indicar novos projetos e oportunidades. À visão de uma prática de escritório convencional (casas, edifícios comerciais, desenho urbano etc) está associada a experimentação através de concursos de arquitetura, publicações, parcerias com grupos sociais e artísticos, e intervenções urbanas efêmeras que propõem novas relações entre a cultura contemporânea e a arquitetura.

Vazio S/A já recebeu vários prêmios nacionais e internacionais, entre eles o influente Architectural Review Emerging Architecture Award; tem projetos construídos no Brasil, Canadá, França, Portugal e Inglaterra; e tem participado de importantes mostras de arte e arquitetura, como a Bienal de Arquitetura de Veneza e a Bienal de Arte de São Paulo.

Dentre as últimas obras de arquitetura concluídas está o Ed. Buenos Aires em Belo Horizonte (MG), o Ed. Lindo Vale no Porto, Portugal (em obras), a Casa Marinho da Serra em Moeda (MG), e o jardim Piro-Paisagem no Vale do Loire (França).

Vazio S/A foi fundado em 2001, pouco após a publicação de História do Vazio em BH (Carlos M Teixeira, Cosac Naify, 1999). Partindo do intento de aceitar a cidade, o livro é um ensaio sobre a informalidade urbana e um elogio da fotografia da periferia e dos vazios urbanos, delineando uma possível forma de atuação na cidade em construção, exaltando a destruição, provocando uma leitura estética invertida do cartão postal e atentando para os vazios latentes da cidade.

Vinculado a uma estratégia para enfrentar a cidade que serve-se da realidade encontrada, História do Vazio é uma celebração do vazio como um reserva de possibilidades; da paisagem urbana vista como algo necessariamente em mutação; e das possibilidades abertas pela informalidade e pelo desplanejamento das cidades em desenvolvimento. Foi partindo da História do Vazio em BH que propusemo-nos uma prática de arquitetura associada à continuação destas premissas. De casas a projetos de desenho urbano, passando por projetos cenográficos para teatro e dança, edifícios de apartamentos e obras instaladas em contextos de arte contemporânea, prevalece no estúdio uma busca pela multidisciplinaridade e pela investigação.

A presença das chamadas “palafitas” de concreto na cidade de Belo Horizonte (enormes vazios arquitetônicos sob edifícios residenciais) se prestou como uma aplicação imediata das idéias do livro. Visto como um problema causado por edifícios monstruosamente projetados, estes vazios se transformaram literalmente em espetáculo. Em 2001 ocorreu a primeira intervenção, onde a artista Louise Ganz e o arquiteto Carlos Teixeira trabalharam como colaboradores do grupo de teatro de rua Armatrux num espetáculo dentro das palafitas que sustentam edifícios residenciais. O resultado foi Amnésias Topográficas I (2001), seguido de Amnésias Topográficas II (2004-2005) e Amnésias Topográficas III (2007).

Conceitualmente, Amnésias Topográficas foi o primeiro de uma série de projetos onde um vazio encontrado e sub-utilizado foi reativado por meio de um programa. Dentro desta constante investigação do estúdio estão também Lagoa Seca, Sub-Arrudas, Teatro Oficina, Baixios de Viadutos, Marquise do Ibirapuera e Arqueologia Estrutural.

Formalmente, o desarranjo espacial das palafitas de Amnésias Topográficas ainda seria o principal mote de alguns projetos de arquitetura, como o complexo de piscinas em Aalborg na Dinamarca, a Casa Vila del Rey, a Casa no Cerrado, o edifício residencial Ruichang e a instalação Spiral Booths em Londres. Porém, ao transformar a desordem encontrada nas palafitas em artifício de projetos arquitetônicos, o conjunto busca ofuscar a distinção entre o planejado e o não-planejado, entre o encontrado e o designado, entre a antiarquitetura das palafitas e a arquitetura proposta nestes projetos que, simultaneamente, celebra e critica aquela antiarquitetura.

Dentro da escala de desenho e paisagismo urbano, foi produzido o extenso Baixios de Viadutos da Via Expressa Leste-Oeste, coordenado por Flávio Agostini (2007). O projeto abre novas possibilidades de uso para os vazios ociosos sob e no entorno dos 15 viadutos ao longo da Via Expressa Leste-Oeste em Belo Horizonte e propôs uma lista de programas e equipamentos que podem ser construídos naqueles vazios. Outro projeto de grande escala é a Operação Urbana Nova BH, um projeto de requalificação da área do rio Arrudas feito em parceria com três grandes escritórios: Aecon (Londres), DG Arquitetura (Rio de Janeiro) e BCMF (BH).

Em 2010, o escritório foi convidado para participar de duas exposições que consolidaram sua pesquisa entre artes cênicas e arquitetura iniciada com Amnésias Topográficas I e o grupo de teatro Armatrux: a instalação O Outro o Mesmo na 29ª Bienal de Arte de São Paulo, e o já citado Spiral Booths, um teatro vertical construído para a exposição Architects Build Small Spaces no Victoria & Albert Museum de Londres. Outros projetos nessa mesma convergência entre teatro, artes cênicas e espaço urbano foram o cenário da dança Transtorna (Cia. de Dança Palácio das Artes, 2007) e a direção de arte da peça Bom Retiro 958 metros (Teatro da Vertigem, 2012).

Incluindo uma entrevista sobre performance e arquitetura com o arquiteto Bernard Tschumi, o livro do escritório publicado em 2010 – Entre: Architecture from the Performing Arts (Carlos M Teixeira, Artifice Books on Architecture, 2012) – é uma seleção destes projetos relacionados às artes cênicas onde transparece a expansão do interesse do estúdio por variáveis que estão fora do campo estrito da arquitetura, ou por um ponto de contato entre o trabalho do arquiteto e o de artistas na construção e ativação dos vazios.

 

Problemas próprios do devir e do tempo formam uma outra categoria de projetos situados numa área imprecisa entre o paisagismo, o urbanismo e a arquitetura, ou numa investigação que explora os limites do paisagismo. Aqui podem ser incluídos os capins suspensos de Amnésias Topográficas II (2004), o paisagismo de várias escalas do Centro de Tiro Esportivo (2005), as ações e reações de Enxertos Arquitetônicos (2008), as caixas flutuantes de Enxertos (2011), o campo de energia de Jardim Morto I (2012) e Jardim Morto II (2013), e o jardim de árvores do Cerrado Piro Paisagem (2020).

Acreditamos que as cidades seriam melhores se os arquitetos também assumissem as responsabilidades de construtor, ainda mais se considerarmos o atual horizonte de apartamentos e prédios oferecidos pelo mercado, pensados quase que exclusivamente por construtoras e corretores de imóveis. Sabemos que o que compõe a maior parte do tecido urbano são casas e apartamentos, portanto nossas cidades infelizmente estão sendo produzidas pelos setores quase sempre retrógrados e conservadores que integram esta indústria. Foi dentro dessa premissa que realizamos Montevidéu 285, um edifício projetado e incorporado pelo escritório em parceria com uma construtora (Construtora Primus). Outro edifício residencial é o Buenos Aires, que também aposta na arquitetura como alternativa para o mercado de apartamentos e numa melhor relação entre o prédio e a cidade. A nossa plataforma NovoMorar apresenta estes e outros projetos imobiliários nessa linha.

Principais Exposições

2023. Exposição coletiva Time, Space, Existence, exposição integrante da XVIII Bienal de Arquitetura de Veneza. Palazzo Bembo, 20/05 a 26/11/2023. Projeto exposto: Edifício BsAs. Demais expositores: Norman Foster Foundation, Kengo Kuma, Mecanoo e Snohetta, entre outros. Curadoria: plataforma digital World Architects.

2022. Exposição coletiva Cartografia Imaginária: Rua da Bahia. Academia Mineira de Letras, Belo Horizonte (MG), 09/10 a 15/11/2022. Projeto exposto: Sub-Arrudas. Demais expositores: Artur Barrio, Fernando Maculan, Piseagrama, Família de Rua, os escritores Pedro Nava, Fernando Sabino, Carlos Drummond de Andrade, Paulo Mendes Campos e Murilo Rubião, entre outros. Curadoria: Marconi Drummond e Maurício Meirelles.

2020. Exposição coletiva Festival International des Jardins 2020. Domaine de Chaumont-sur-Loire, França, 13/05 a 01/11/2020. Jardim exposto: Piro-Paisagem / Jardin de Feu. Demais expositores: Leon Kludge, Nicholas Tomlan, Giuseppe Penone, Patrick Nadeau, Henrique Oliveira, entre outros. Menção Honrosa no FIJ 2020. Curadoria: Chantal Colleu-Dumond.

2019. Exposição coletiva Outros Territórios. Viadutos das Artes, Belo Horizonte (MG), 27/04 a 02/06/2019. Fotos expostas: Palafitas escuras. Demais expositores: Pedro Maia, Daniel Jesus, Amanda da Silveira, Gabriel Biselli, Marcelo Venzon, Aldina Eriksson, Bruno Cipriano, Paulo Pontes, entre outros. Curadoria: Vazio S/A.

2018. Exposição coletiva Misunderstandings. Hallway Gallery, The Cooper Union, Nova York, 24/01/2018 a 15/02/2018. Projeto exposto: Misunderstandings / A Grelha. Demais expositores: Black Square, BuildingBuilding, Matilde Cassani, Lukas Feireiss, Saba Innab, LIST, Manthey Kula, OBRA, OMMX, PioveneFabi, e UHO. Curadoria: Gianfranco Bombaci, Matteo Costanzo, Luca Galofaro e Davide Sacconi

2018. Exposição coletiva 5º Prêmio de Arquitetura Tomie Ohtake / Akzo Nobel. Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, de 23/08/ a 23/09/2018. Projeto exposto: Casa no Cerrado. Demais expositores: Hector Viglecca, Paulo Mendes da Rocha, Arquitetos Associados, Nitsche Arquitetos, Bloco Arquitetos, Brasil Arquitetura, MMBB, entre outros. Curadoria: Adriana Benguela, Fábio Gonçalves, José Lira, Marcos Boldarini e Priscyla Gomes.

2018. Exposição coletiva Cartografia Imaginária: a Cidade e suas Escritas. SESC Palladium, Belo Horizonte (MG), 12/05 a 08/07/2018. Projeto exposto: Sub-Arrudas. Demais expositores: Ricardo Aleixo, Nydia Negromonte, Artur Barrio, Daniel Escobar, Brígida Campbell, Sylvia Amélia, entre outros. Curadoria: Marconi Drummond e Maurício Meirelles.

2017. Exposição coletiva 100% Minas. Casa Cor Minas 2017, Belo Horizonte (MG), 08/2017 a 09/2017. Projeto exposto: Poltrona Pop 10. Demais expositores: Alva Design, João Diniz, Pedro Haruf, Porfírio Valadares, entre outros. Curadoria: Mônica Boscarino.

2017. Exposição coletiva UABB Bi-City Bienal de Hong Kong e Shenzhen. Shenzhen, China, 15/12/2017 a 15/03/2018. Projeto exposto: Nantou Playground. Demais expositores: MVRDV, Yona Friedman, Atelier Bow-Wow, Michael Speaks, Boa Mistura, Urbanus, entre outros. Curadoria: Meng Yan, Liu Xiaodu e Hou Hanru.

2016. Exposição coletiva Misunderstandings. Galleria Campo, Roma, 25/11/2016 a 13/01/2017. Projeto exposto: Misunderstandings / A Grelha. Demais expositores: Black Square, BuildingBuilding, Matilde Cassani, Lukas Feireiss, Saba Innab, LIST, Manthey Kula, OBRA, OMMX, PioveneFabi, e UHO. Curadoria: Gianfranco Bombaci, Matteo Costanzo, Luca Galofaro e Davide Sacconi

2015. Exposição coletiva Habitáculo. Cine Theatro Brasil Vallourec, Belo Horizonte (MG), 27/10 a 20/12/2015. Instalação exposta: Arqueologia Estrutural. Outros expositores: O Grivo, Micrópolis, Nydia Negromonte, Wilson Batista. Curadoria: Marconi Drummond & Fabíola Moulin.

2014. Exposição coletiva Work in Public. Galeria Decad, Berlim, 10/09 a 26/10/2014. Projeto exposto: Amnésias Topográficas II. Demais expositores: Vito Acconci, Assemble, Mass Studies, Hypothetical Development Organization, The Living, entre outros. Curadoria: Rachel Alliston

2014. Exposição coletiva Gambiólogos 2.0 – A Gambiarra nos Tempos do Digital. Centro Cultural Oi Futuro, Belo Horizonte (MG), 10/06 a 17/08/2014. Objeto exposto: expografia Gambiólogos 2.0. Demais expositores: Aruan Matos e Flávia Regaldo, Artur Bispo do Rosário, Cao Guimarães, Chelpa Ferro, Farnese de Andrade, Guto Lacaz, Marepe, Sara Ramo, entre outros. Curadoria: Fred Paulino.

2014. Exposição coletiva Estudos, Esboços e Ensaios Poéticos sobre Arquitetura e Territórios Afins. Galeria Carbono, São Paulo, 04/02 a 15/03/2014. Objeto exposto: Sala Hipostilo. Demais expositores: Candida Hofer, Carla Café, Daniel Senise, Guto Lacaz, José Rufino, Regina Silveira, Ruy Ohtake, Angelo Bucci, entre outros. Curadoria: Agnaldo Farias.

2013-2017. Exposição coletiva Festival International des Jardins. Jardins de Métis, Quebec, Canadá, 22/06 a 29/09/2013. Em cartaz até a edição 2017. Jardim exposto: Jardim Morto II. Demais expositores: SPMB, Studio Brian Hanes, Atelier EEM, Snohetta, North Design Office, entre outros. Curadoria: Alexander Reford.

2013. Exposição coletiva X Bienal de Arquitetura de São Paulo. SESC Pompeia e Centro Cultural São Paulo, São Paulo, 12/10 a 01/12/2013. Projeto exposto: Proposta para o Teatro Oficina (com Teatro Oficina, Jonas Knapen e Jeroen Stevens, Universidade de Leuven). Curadoria: Guilherme Wisnik, Ana Luiza Nobre, Ligia Nobre

2012. Exposição coletiva Simbio II. Galeria Mari’Stella Tristão, Palácio das Artes, Belo Horizonte (MG), 24/04 a 13/05/2012. Objeto exposto: Enxertos Arquitetônicos (com Fernando Maculan e Leonardo Costa Braga). Demais expositores: Binho Barreto, Clarissa Campolina, Felipe Turcheti, Julia Panadés e Raquel Schembri. Curadoria: Jeff Santos.

2012. Espetáculo Bom Retiro 958m, por Teatro da Vertigem. Ruas do bairro Bom Retiro e Teatro TAIB, São Paulo, 15/06 a 30/09/2012. Direção: Antônio Araújo. Iluminação: Guilherme Bonfanti. Cenografia: Amanda Antunes e Vazio S/A.

2012. Exposição coletiva Segue-se Ver o que Quisesse. Grande Galeria do Palácio das Artes, Belo Horizonte (MG), 23/05 a 14/07/2012 . Fotos expostas: Palafitas escuras. Demais expositores: Caio Reisewitz, Cao Guimarães, João Castilho, Maurício Maxakali, Mabe Bethônico, Pedro David, Paulo Nazareth, Rosângela Rennó, Pedro Motta, entre outros. Curadoria: Joerg Bader.

2012. Exposição coletiva Noite Branca. Parque Municipal Américo Renné Giannetti, Belo Horizonte (MG), 14/09/2012. Instalação exposta: Jardim Morto I. Demais expositores: Cinthia Marcelle e Pedro Veneroso, Eder Santos, Coletivo Gambiologia, Marco Paulo Rolla, Paulo Nazareth, Piseagrama, Rodrigo Borges, Brígida Campbell, Bruno Vilela, entre outros. Curadoria: Fernando Maculan e Paulo Pederneiras.

2011. Exposição coletiva New Practices São Paulo. Center for Architecture, Nova York, 14/07 a 10/09/2011, e Bienal de Arquitetura de São Paulo, Pavilhão da Bienal, São Paulo, 01/11 a 04/12/2011. Projetos expostos: O Outro, o Mesmo, e Spiral Booths. Demais participantes: 23 Sul, Metro, PAX.Arq, Triptyque, Yuri Vital. Curadoria: Isay Weinfeld e outros.

2011. Exposição coletiva Da Pele à Carne. Galeria Eduardo Fernandes, São Paulo, 03/11 a 03/12/2011. Projeto exposto: Maquetes Vazio S/A. Demais expositores: Space Group e Triptyque. Curadoria: Ricardo de Ostos.

2011. Exposição coletiva Em Direto. Oficina Cultural Oswald de Andrade, São Paulo, 05-26/11/2011, e SESC Sorocaba, 12/02 a 12/03/2014. Objeto exposto: Enxertos Arquitetônicos. Demais expositores: Cadu, Cristiano Lenhardt, Guilherme Teixeira, Theo Craveiro, entre outros. Curadoria: Paulo Miyada.

2010. Exposição coletiva 1:1 Architects Build Small Spaces. Victoria & Albert Museum, Londres, 15/06 a 30/08/2010. Projeto exposto: Spiral Booths. Demais expositores: Sou Fujimoto, Terunobu Fujimori, Studio Mumbai, Rural Studio, Rintala Eggertsson, Helen & Hard. Curadoria: Abraham Thomas.

2010. Exposição coletiva Swarming Futures. Gallery 32, Londres, 25/06 a 11/08/2010. Projeto Exposto: O Condomínio Absoluto (Vazio S/A com Vasco Mourão) e Amnésias Topográficas II (Vazio S/A com Louise Ganz). Demais expositores: MMBB, BCMF, Triptyque. Curadoria: Ricardo de Ostos.

2010. Exposição coletiva 29ª Bienal de Arte de São Paulo. Pavilhão da Bienal, São Paulo, 25/09 a 12/12/2010. Instalação exposta: terreiro O Outro, o Mesmo. Demais expositores de terreiros: Ernesto Neto, Tobias Putrih, Marilá Dardot, UN Studio. Curadoria: Moacir dos Anjos e Agnaldo Farias.

2009. Exposição coletiva VIII Bienal de Arquitetura de São Paulo. Pavilhão da Bienal, São Paulo, 20/11/2009 a 25/01/2010. Projetos expostos: Ed. Montevideu e Enxertos Arquitetônicos.

2009. Exposição coletiva Minas Gerais: Arquitetura Contemporânea. Casa do Baile, Belo Horizonte (MG), a partir de 14/11/2009. Projeto exposto: Amnésias Topográficas II, Vazio S/A com Louise Ganz. Curadoria : Carlos Alberto Maciel.

2007. Espetáculo Transtorna, por Cia. de Dança Palácio das Artes. Grande Teatro do Palácio das Artes, Belo Horizonte (MG), 14-20/06/2007. Direção: Cristina Machado. Cenografia: Vazio S/A.

2007. Exposição coletiva Urbanacción. Casa Encendida, Madri, 19/10 a 13/11/2007. Projeto exposto: Amnésias Topográficas II. Demais expositores: Lara Almarcegui, Raumlabor, Basurama, Exyzt, Stalker, entre outros. Curadoria: Ana Méndez de Andés, Michaael Moradiellos e Pablo Saiz Sanchez.

2004. Espetáculo Nômades, por Grupo de Teatro Armatrux. Bairro Buritis, Belo Horizonte (MG), 24/11 a 10/12/2004. Direção: Paulo Azevedo. Cenografia: Amnésias Topográficas II, Vazio S/A com Louise Ganz.

2004. Exposição coletiva Panorama de la Arquitectura Brasileña. Embaixada do Brasil em Bogotá, Colômbia, 06 a 24/09/2004. Projeto exposto: Amnésias Topográficas I (com Louise Ganz).  Curadoria: Escola da Cidade.

2004. Exposição coletiva V Bienal de Arquitetura de Veneza. Pavilhão do Brasil, I Giardini, Veneza, 12/09 a 07/11/2004. Projetos expostos: Amnésias Topográficas I (com Louise Ganz) e Mineração Lagoa Seca (com Renata Marquez). Demais expositores: Una, Detanico & Lain, Roberto Loeb, entre outros. Curadoria: Jacopo Crivelli Visconti e Pedro Cury.

2004. Exposição coletiva IV Bienal Ibero-Americana de Arquitetura. Lima, Peru, 08/2004. Projeto exposto: Casa Vila del Rey.

2002. Exposição coletiva E2 Contest: Voyage into Urban Conditions. Pavillon de l’Arsenal, Paris,  17/01 a 23/02/2002. Projeto exposto: Amnésias Topográficas I (com Louise Ganz). Curadoria: Groupe E2.

2001. Espetáculo Invento para Leonardo, por Grupo de Teatro Armatrux. Bairro Buritis, Belo Horizonte (MG), 09/2001. Direção: Andrea Caruso e Adriana Banana. Cenografia: Amnésias Topográficas I, Vazio S/A com Louise Ganz.

2001. Exposição coletiva Apreensão Manual. Casa Design Brasileiro, Belo Horizonte (MG), 07/2001. Objetos apresentados: Mesa Tora, Mesa Régua, Mesa Ino etc. (todos com Helena T. Rios). Demais expositores: Erli Fantini, Gustavo Penna, Izabela Vecci, João Diniz, Nícia Braga, Ganso, entre outros. Curadoria: Helena T. Rios

2000. Exposição coletiva Objeto Brasil – Design nos 500 anos. Pinacoteca do Estado, São Paulo, 13/12/2000 a 25/01/2001. Objeto apresentado: Luminária Furada. Curadoria: Joice Joppert Leal.

1999. Exposição IV Bienal de Arquitetura de São Paulo. Pavilhão da Bienal, São Paulo, 20/11/1999 a 25/01/2000. Projeto exposto: Sala especial sobre o livro Em Obras: História do Vazio em Belo Horizonte (Carlos M Teixeira, Ed. Cosac Naify, 1999). Curadoria: Lúcio Gomes Machado e Luiz Fisberg.

1999. Exposição coletiva In-Utensílios. Grande Galeria do Palácio das Artes, Belo Horizonte (MG), 11/06 a 11/07/1999, e Museu da Casa Brasileira, São Paulo, 08-27/04/1999. Objetos apresentados: Mesa Tora, Mesa Régua (com Helena T. Rios). Demais expositores: Jorge dos Anjos, Amilcar de Castro, Pedro de Castro, Erly Fantini, Álvaro “Veveco” Hardy, Porfírio Valadares, Jô de Vasconcelos, Freuza Zechmeister, entre outros. Curadoria: Eolo Maia e Ricardo Aleixo.

1998. Exposição coletiva Cadeira de Arquiteto. Ponteio Lar Shopping, Belo Horizonte, 3-15 /08/1998. Cadeira exposta: Cadeira CA-50. Curadoria: Sylvio de Podestá.

1996. Exposição individual Helena M. Teixeira | Carlos M Teixeira. Pace Arte Galeria, Belo Horizonte (MG), 29/08 a 25/09/1996. Objetos expostos: bancos e mesas. Curadoria: Leila Pace.

 

Premiações

2021. IAB-MG: XXI Premiação de Arquitetura do IAB-MG. Categoria “Edificações”: Edifício Buenos Aires – menção honrosa; categoria “Cultura Arquitetônica”: Outros Territórios – menção honrosa; categoria “Interiores e Design”: expografia Marcel Gautherot: Registros Modernos da Invenção da Pampulha – menção honrosa. Belo Horizonte (Brasil).

2020. Domaine de Chaumont-sur-Loire: Festival International des Jardins. Piro-Paysage / Jardin de Feu – premiado (menção honrosa) e construído. Chaumont-sur-Loire (França). Exibido na edição de 2020.

2018. IAB-MG: XX Premiação de Arquitetura do IAB-MG categoria “Obras Concluídas: Urbanismo e Paisagismo”: Jardim Morto – menção honrosa; e categoria “Planos e Projetos”: Nantou Playground – menção honrosa. Belo Horizonte (Brasil).

2018. Instituto Tomie Ohtake: Prêmio de Arquitetura Instituto Tomie Ohtake AkzoNobel. Casa no Cerrado – terceiro lugar. São Paulo (Brasil).

2016. IIT College of Architecture: MCHAP Mies Crown Hall Americas Prize 2014-2015. Arqueologia Estrutural e Casa no Cerrado – finalistas. Chicago (EUA).

2016. Fundación Rogelio Salmona: Premio Latinoamericano de Arquitectura Rogelio Salmona 2016. Parque da Terceira Água H3O (com Silvio Todeschi, Alexandre Campos, Ana Assis e M3 Arquitetura) – finalista. Bogotá (Colômbia).

2015. IAB-MG: XVII Premiação de Arquitetura do IAB-MG categoria “Edifícios Institucionais, Culturais, Educativos, de Lazer e Entretenimento”. Arqueologia Estrutural – primeiro lugar. Belo Horizonte (Brasil).

2015. IAB-MG: XVII Premiação de Arquitetura do IAB-MG categoria “Habitação Uni e Multifamiliar”. Ed. VDA – menção honrosa. Belo Horizonte (Brasil).

2014. Ordem dos Arquitetos da Provincial Pichincha Ecuador: XIX Bienal Pan Arquitetura de Quito. Livro Entre – menção honrosa. Quito (Equador).

2014. Prefeitura Municipal de Belo Horizonte: Concurso Nacional de Arquitetura Centro Administrativo de Belo Horizonte. CABH – segundo lugar. Belo Horizonte (Brasil).

2014. Domaine de Chaumont-sur-Loire: Festival International des Jardins. Planar Garden – premiado e não construído. Chaumont-sur-Loire (França).

2014. Bim.Bon: Prêmio Bim.Bon de Arquitetura Brasileira. Gambiólogos – premiado projeto do mês. Belo Horizonte (Brasil).

2013. Associação Paulista de Críticos de Arte: Prêmio APCA categoria “Fronteiras da Arquitetura”. Bom Retiro 958m – premiado. São Paulo (Brasil).

2012. Les Jardins de Métis/ Reford Gardens: The International Garden Festival. Dead Garden II – premiado e construído. Quebec (Canadá). Exibido nas edições de 2013, 2014, 2015, 2016 e 2017.

2012. IAB-MG: XIV Premiação de Arquitetura do IAB-MG categoria “Habitação Uni e Multifamiliar”. Ed. Montevideu 285 – primeiro lugar. Belo Horizonte (Brasil).

2011. Arquitetura & Construção: IV Prêmio O Melhor da Arquitetura categoria “Edifícios Institucionais – Educação”. Parque da Terceira Água H3O (com Silvio Todeschi, Alexandre Campos, Ana Assis e M3 Arquitetura) – primeiro lugar. São Paulo (Brasil).

2011. IAB-SP and AIA-NY: Competition for the exhibition New Practices São Paulo at AIA-New York Chapter. Awarded portfolio. New York (USA) and São Paulo (Brazil).

2010. Victoria & Albert Museum: 1:1 Architects Build Small Spaces. Spiral Booths – premiado e construído. Londres (Inglaterra).

2010. Exposição coletiva Swarming Futures. Gallery 32, Londres, 25/06 a 11/08/2010. Projeto Exposto: O Condomínio Absoluto (Vazio S/A com Vasco Mourão) e Amnésias Topográficas II (Vazio S/A com Louise Ganz). Demais expositores: MMBB, BCMF, Triptyque. Curadoria: Ricardo de Ostos. Selecionada como uma das três principais exposições do London Design Festival 2010.

2008. Private Plots: Best Private Plots & Public Spots. Enxertos Arquitetônicos – terceiro lugar. Langenlois (Áustria).

2007. Tangshan Urban Planning Bureau: Tangshan Earthquake Memorial Park. Tangshan Park – terceiro lugar. Tangshan (China).

2006. The Architectural Review: Emergent Architecture Awards. Amnésias Topográficas (com Louise Ganz) – menção honrosa. Londres (Inglaterra).

2006. JA The Japan Architecture: Shinkenchiku Residential Design Competition. Casa da Várzea – menção honrosa. Tóquio (Japão).

2004. IAB-SP: VI Prêmio Jovens Arquitetos categoria “Ensaios Críticos”. O Condomínio Absoluto – destaque. São Paulo (Brasil).

2003. Ministry for Culture of the Arab Republic of Egypt: Architecture Competition for the Grand Egyptian Museum. Grande Museu Egípcio (com Bruno Campos e Fernando Lara) – distinção. Cairo (Egito).

2002. Groupe E2: Defining the Urban Conditions (concurso internacional). Amnésias Topográficas (com Louise Ganz) – primeiro lugar. Paris (França).

2001. Defining Digital Architecture: Far Eastern International Digital Architecture Design Award. The Kyoto Protocol Landscape – finalista.

1999. Governo do Estado de São Paulo: Concurso Público para Urbanização da Área do Carandiru (concurso nacional). Parque da Juventude Carandiru – menção honrosa. São Paulo (Brasil).

1999. USIMINAS: II Prêmio USIMINAS de Arquitetura em Aço. Habitação Social (com Oscar de Vianna Vaz e Luciana Miglio Cajado) – menção honrosa. Belo Horizonte (Brasil).

1998. Prefeitura de São Paulo: Concurso Nacional de Ideias Para Um Novo Centro. São Paulo: Layers, Pontos Indutores, Buffers (com Fernanda Borges e Pieter Quast) – quarto lugar. São Paulo (Brasil).

Alexandre “Tande” Campos
Amanda Antunes
Ana Paula Assis
Bruno Campos
Cassiano Rabelo
Cássio Lucena
Cynthia Dias
Daila Coutinho
Dietmar Koering
Eduardo “Adi” Campos
Felipe Coutinho
Fernanda Borges de Moraes
Fernando Maculan
Flávio Agostini
Frederico Almeida
Gabriela Abdalla
Guilherme Canabrava
Helena Teixeira Rios
Henrique Amin
João “Kiko” Vilela
Julia Brickman
Leonardo Costa Braga
Leonardo Paes
Leonardo Rodrigues
Ligia Milagres
Louise Marie Ganz
Luciana Garcia
Luciana Miglio Cajado
Luísa Greco
Luiza Thompson
Marcelo Fontes
Marcelo Maia
Mariana Teixeira Freixes
Marina Garcia
Matthias Albrecht
Nemanja Gavrilovic
Oscar de Vianna
Pieter Quast
Renata Márquez
Silvio Todeschi
Vasco Mourão
Wellington “Low” Cançado