A marquise do Parque Ibirapuera é um espaço coberto, aberto, ativo, e certamente a liberdade de ocupação que ela patrocina é consequência de sua não ocupação por arquitetura. (…)
Acreditamos que a indeterminação e os usos da marquise podem ser potencializados, e com poucos recursos. Por meio de uma escada tubular modular, seu gigantesco terraço seria ocupado em uma ocasião específica, e assim novas vistas do Parque, novos espaços públicos e uma nova percepção da própria marquise seriam possibilitados. Uma “praça latente” seria descoberta.

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